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Dicas na Cama


Onde fica o clitóris?

O clitóris é essencial na hora do sexo. Seja estimulando-o com os dedinhos, seja com a língua, ele é importante para a mulher atingir o orgasmo. Mas nem todos, tanto homens como mulheres, sabem onde fica esse botãozinho mágico.

O clitóris fica localizado na parte superior da vulva. Na região inferior, temos buraquinho onde se coloca o pênis, um pouco acima já temos o canal da uretra, que é onde sai o xixi. Acima todos esses mora o grandioso clitóris. Ele pode estar encoberto pelos lábios vaginais, sendo necessário "desembrulhá-lo" um pouquinho, ou pode se mostrar mais visível. Ele é alongado e erétil, se assemelhando assim ao pênis, porém sua parte visível - e manuseável - é muito menor: entre 0,5 cm e 3,5 cm. Ele pode ter uma consistência mais molhinha e flexível, podendo tornar-se mais duro e rijo quando excitado.

Abaixo, uma imagem para vislumbrarem melhor a localização do nosso querido clit!


Se a mulher não geme, ela não está gostando?

O gemido é sempre um bom termômetro sexual. Uma mulher que grita, geme e vocifera frases de exaltação na hora é a certeza do sucesso de qualquer transa. Mas às vezes você está dando tudo de si, se matando de tanto entrar e sair, e a mulher não responde do jeito que se espera. Você quer ser um porn star, mas parece não ter uma parceira à sua altura.
Calma! Nem tudo é motivo para desespero. A falta de gemido não indica necessariamente que você está mandando mal, que a mulher não está curtindo, ou que você precisa arrumar uma nova parceira.

Cada um tem suas peculiaridades no tocante à relação sexual. Enquanto alguns e algumas gritam, outros outras são mais caladinhos. O diálogo é essencial. Se está com dúvidas de que ela está curtindo, converse com a mesma. Exatamente, você pode conversar durante o sexo, é permitido, mas não precisa ser um questionário formal. "Tá gostoso, delícia" é uma boa, porém arriscado: receber um NÃO pode levar a traumas complicados. Então, primeiro, talvez seja melhor perguntar o que ela deseja: "Como você quer dar pra mim?". Apresentar opções também é uma boa: "Quer ficar de 4 ou por cima?""Quer que eu meta forte ou mais devagar?""Onde quer que eu goze, safada?". Claro que cada caso é um caso, você pode trocar "safada" por "amor", depende do nível de relacionamento com a pessoa, do momento etc.

Chegando a um acordo sobre o modus operandi da transa, você pode fazer a sua avaliação de desempenho em tempo real. "Tá gostoso, tesão?": mesmo que não receba um sim, neste caso ela já pode mandar um "Vai mais devagar", ou "Aperta minha cintura com força" etc. Na cama, todos gostam de receber ordens.

Em muitos casos, a falta de grandes reações durante o intercurso sexual pode ser resultado da falta de intimidade. Nem toda transa precisa ser espetacular logo de primeiro. Talvez na segunda, na terceira, a coisa se torne melhor, os dois se soltem mais e exibam em alto e bom som a sua satisfação.

Lembre-se do principal: o diálogo é o mais importante para se chegar a um prazer mútuo, seja antes, durante, ou depois da trepadinha! 

Lamber cu pode trazer riscos à saúde?

Você quer fazer um sexo anal gostoso e pretende lubrificar o anus de sua(seu) parceira(o) dando uma lambidinha básica? Ou quer simplesmente intensificar o sexo oral e explorar outras cavidades? O sexo oral anal, ou simplesmente lamber o cu, existe desde que o homem é homem. Muito antes do beijinho no ombro o chamado beijinho grego já alimentava e estimulava as relações sexuais mais diversas possíveis. Dizem que o homem primata, por sua posição curvada, com as mãos no chão, abusava muito dessa prática. Mas o que nos interessa é o homem atual: em tempos de DSTs, HIV, Escherichia coli, HPV, gripe suína, câncer de reto, salmonelas e diarreias, é seguro encostar a língua no cuzinho? 

Vamos com calma! O anus pode ser, de fato, um ambiente um tanto inóspito. A regra inicial de qualquer explorador anal é fazer um reconhecimento de campo. Quando você vai comer um cachorro-quente de rua, é bom antes dar uma averiguada superficial nas condições higiênicas do local, certo? Se ver uma barata andando pelas ervilhas, um ovo de codorna escuro, é bom se afastar e procurar outro vendedor. Com o cu é a mesma coisa. A olho nu muita coisa pode ser detectada, então verifique as condições locais: todo cu possui vestígios de fezes, mas você não precisa vê-los, correto? Coliformes fecais visíveis é sinal de que o lugar pode ser barra pesada. Feridas também não caem bem, podem indicar infecções e má higiene.

Ao se aproximar do amigão, dê uma cheiradinha. Nada explícito, por favor, como se fosse um cachorro de rua. Um cu limpo e saudável possui um cheiro bem aceitável. Se algo ruim emanar do grandioso túnel, é bom pegar o primeiro retorno que encontrar.

Colocar um dedinho também pode ser uma boa. Passe o dedo na boca, para ele entrar com mais facilidade, e enfie-o no buraquinho. Se ele voltar sujo, é sinal de que o canal está um pouco entupido e talvez seja bom manter distância.

Se tudo aparentar estar OK, talvez o sinal esteja de fato verde então é só segu em frente. Mas tome cuidado: ao lamber o cu, tente não ser muito invasivo. A língua deve passear em torno do anelzinho e, no máximo, entrar um pouco. Enfiar o linguão lá dentro talvez te ajude apenas a descobrir o que a pessoa jantou.

Após o ato, não deixe de escovar os dentes. Um enxaguante bucal também não é uma má ideia. Recomendação: evite que a pessoa perceba que você está limpando a boquinha por causa do cuzinho dela. Ela pode não ficar feliz.

Caso você tenha preguiça disso tudo ou seja uma pessoa muito precavida, ainda há solução, não se desespere. Você pode usar uma camisinha de língua. Isso mesmo, elas existem. E nós temos um artigo sobre elas! Confira aqui.

Como fazer sexo anal pela primeira vez?

Introduzir a ideia do sexo anal na(o) parceira(o) nunca é simples. Devo tocar no assunto antes ou já saio colocando? Devo usar camisinha? Qual lubrificante é mais recomendado? Preciso estimular o ânus antes, igual a vagina? É pecado? Calma, calma, são muitas questões! Precisamos separar as mais relevantes e que farão a diferença na hora.
Se você tem vergonha de tocar no assunto com a pessoa, ou não tem uma relação estável, algumas atitudes durante o rala e rola podem levá-lo a saber o que a pessoa acha da coisa. A reação a um dedinho na região do ânus pode elucidar muita coisa: em primeiro lugar, não saia colocando o dedo lá dentro sem mais nem menos, e nem diga frases que você ouve nos filmes pornôs "Coé desse cuzinho, gata?!". Acaricie a região com um dos dedos, no máximo coloque-o na portinha e fique atento às possíveis reações.

Reações: Se receber um "oh yeah!", pode se animar, colocar a camiseta no garoto e entrar em campo; no caso de um "hummm", acompanhado de um sorriso, é o sinal para você continuar trabalhando lá, fazendo um reconhecimento de terreno, uma política de boa vizinhança e aguardar o green card, que virá na medida que o seu dedo avançar pelo corpo cavernoso - mas não se empolgue e não seja bruto, afinal, o cu não é seu; reações mais enigmáticas, que não deixam claro satisfação nem desinteresse, são as mais difíceis de serem interpretadas. Se estiver confiante no dia, prossiga tentando incrementar, estimulando o clitoris, dando beijos e deixando a coisa com menos cara de colonoscopia. Se sentir uma melhora, talvez seja a hora de seguir os passos da reação anterior, mas se prosseguir uma hostilidade, talvez a área de serviço esteja realmente inacessível hoje; por último, caso a reação seja um "ai, cacete!" ou "que porra é essa?!", disfarce, diga que errou o lugar, que está sem óculos e fique no básico por esta noite.

Preliminares anais: Bem, dedo lá dentro, sinal verde, rostos alegres, já posso explorar a caverna? Não, acalme-se, pois temos uma palavra para você: lubrificantes! Estamos partindo do princípio que a sua parceira não é uma porn star e tem um ânus de diâmetro normal, logo ela sentirá dor nesse processo. Você pode usar qualquer lubrificante feito à base de água, só não tente incrementar com produtos domésticos, como manteiga ou óleo de cozinha - isso poderá fazer mal à saúde da pessoa e, afinal de contas, você está querendo fazer sexo e não fritar um bife.
Lubrifique seu dedo inteiro e penetro-o no ânus da pessoa. Veja se ela sentiu dor ou prazer - os dois podem vir juntos, mas o prazer deve prevalecer. Se a dor estiver persistindo, vai indo com calma, até ela se acostumar. Depois que o terreno estiver bem arado e pronto para o plantio, chegou a hora de lubrificar do pênis entrar em ação!

Penentrando no ânus: em primeiro lugar, você deverá escolher uma posição. De quatro e de lado são recomendáveis para as marinheiras de primeira viagem, pois não contam com o peso do corpo do parceiro, como na de bruços, logo doerão menos. Após decidir, coloque a camisinha (sexo anal desprotegido é o mais contagioso para AIDS e DSTs!) e acrescente lubrificante nela, mesmo que já seja lubrificada (KY é recomendado).
Após deixar seu colegão bem deslizante, insira apenas a cabecinha dele na entrada do ânus - essa é a hora de controlar seu tesão, uma investida ansiosa pode jogar tudo por água abaixo. Faça leves movimentos de vai-e-vem com o corpo e vá penetrando aos poucos, na medida em que sentir o ânus mais hospitaleiro e o caminho for se expandindo para você. Um diálogo nessa hora é essencial, perguntar se está doendo não vai tirar o clima da situação, pelo contrário, deixará vocês dois mais à vontade. Só aumente a velocidade caso o caminho esteja ficando menos apertado e sentir que ela está gostando e não sentindo dor. Há uma máxima para o sexo anal, que é pensar: "ah, se fosse o meu!". Não é bom ter isso em mente.

Como evitar a ejaculação precoce?

Você mal introduziu o amigão na sua parceira e o prazer já consome todo o seu corpo. Você tenta segurar, pois quer vê-la sentir prazer e atingir o orgasmo, mas não consegue - a mangueira não aguenta mais segurar a torneira que insiste em abrir. Lá se vão os coleguinhas afoitos e ansiosos, surfando no plasma seminal pelo duto vaginal. Eis a ejaculação precoce, um problema que pode atingir até 40% da população masculina e dificulta uma vida sexual satisfatória. Ela existe em vários níveis, podendo ser uma simples excitação fora do normal no momento, que depois é compensada com a chamada "segundazinha", ou um problema que realmente atrapalha a vida do indivíduo, deixando-o ansioso toda vez que irá iniciar o ato sexual.

Nos casos de ansiedade, sessões com algum psicólogo, ou outro profissional da área, podem ajudar a pessoa relaxar mais na hora e iniciar o ato com mais confiança, deixando de lado a neura da ejaculação indesejada. Os casos mais complexos, nos quais a origem é física e não emocional, podem ser administrados com medicações que têm como efeito colateral o retardo do tempo da ejaculação. Tais drogas devem ser ministradas somente mediante prescrição médica criteriosa, pois possuem vários outros efeitos no organismo.

Mas há também aqueles que querem simplesmente prolongar o prazer, levar a transa até o extremo, provocar múltiplos orgasmos na parceira e se sentir um porn star. Pequenas intervenções antes ou durante a cópula podem fazer com que o seu exército mantenha o cessar fogo por mais tempo. Eis algumas delas:

Masturbar-se antes da transa. Conhecida popularmente como "desentupir o cano", a prática resume-se basicamente a se masturbar e dar uma aliviada no tesão antes de ir pra cama. Mas tome cuidado, faça-o com mais antecedência, de preferência na durante um banho, pois em cima da hora pode deixar seu menino com sono e preguiça de levantar, além de um odor que pode desagradar a parceira.

Autoflagelações. Morder o braço, tirar o pênis e dar um tapa, apertar os testículos são técnicas disseminadas por profissionais da indústria pornográfica e costumam dar certo. Um pouco de dor física (caso você não se interesse por sado-masô, deve-se salientar) pode fazer seu cérebro deixar o tesão um pouco de lado e aumentar o life da sua barrinha de sexo. Apenas tome cuidado para não se machucar demais e acabar terminando na emergência de um hospital.

Cadenciar a transa. Você não precisa transar igual um touro reprodutor durante todo o ato sexual. Se você está mandando bala e a excitação está começando a sair do controle, dê uma diminuída, vai devagarzinho, diga algo romântico para ela, conte uma piada, ou discutam sobre a janta. Cadencie, assim, a velocidade da transa, divida-a entre movimentos rápidos, médios e mais devagar.

Pensar na mãe. Pensar na própria mãe, ou em coisas que não o estimulem sexualmente - morte, saldo bancário, desemprego, superávit primário, guerra no oriente médio - funcionam bem como uma pisada no freio. Só fique esperto para que esse freio não vire um freio de mão e o veículo não sair mais do lugar.

Mudanças de posições. Mudar de posição várias vezes é bom para tomar um arzinho. Você também pode trocar para uma que te dê menos tesão - por exemplo, sair da de quatro para um simples papai e mamãe. Apenas fique atento para não trocar de posição a cada dez segundos. Se realmente não tem mais jeito, relaxa, ejacule, sorria, e parta pra segunda!

 

Como começar a estimular um clitoris


A primeira atitude diante de um clitoris deve ser o reconhecimento do terreno. Para os marinheiros de primeira viagem, deve-se ter mente de que ele fica acima da vagina e do canal da uretra (onde sai o xixi) e parece um micro-pênis. Há também clitoris e clitoris. Uns são estimulados mais facilmente, outros não. Recomenda-se iniciar com dois dedos (indicador e pai de todos), pressionando a superfície clitoriana e massageando-a em círculos (lembre-se, seja delicado!) e acompanhar a reação da mulher. Não se concentre só no clitoris, explore outras partes do corpo da mulher: a boca e os seios são essenciais para que ela entre no clima. Na medida em que você prossegue com o trabalho, deverá usar muito bem o ouvido e perceber as reações dela; não tenha medo de perguntar se está bom (mas faça a pergunta em um formato mais excitante ou romântico) e se parecer que ela está sentindo alguma dor, diminua a pressão na campainha. O melhor medidor de prazer, além dos sons e das reações faciais dela, é a umidade na região da vagina: quanto mais molhado, melhor! Se estiver muito seco, um cuspe no dedo pode ajudar. Não coloque o dedo lá dentro do nada, isso pode assustá-la.



Dicas para fazer sexo de pé

Todo mundo já passou por isso. É aquela situação: você está num local ermo com alguém e bate aquela vontade de afogar um ganso básico ali mesmo. Não tem jeito de arrumar outro lugar, até porque, já foi duro achar esse cantinho onde ninguém visse a intimidade. E por falar em duro, não dá pra perder tempo! Se o momento é de necessidade, o negócio é transar em pé. Por isso trazemos hoje dicas para facilitar este tipo de transa. Mãos a obra.

Requisitos básicos para facilitar o ato:

1 – Preservativo: Sempre é bom lembrar!

2 – Saia: Não é pra você sair de lugar de nenhum. Pense bem: nada facilita mais uma transa rápida, principalmente em pé, do que a mulher estar usando saia. Tanto pela facilidade e pela rapidez quanto para a timidez que pode rolar: se estiver de calça, a mulher vai provavelmente precisar abaixá-la, e algumas podem ficar encabuladas para fazer isso. Até as saias mais apertadas, apesar de não serem as ideais, funcionam bem: é só levantar um pouco a cintura.

3 – Panturrilha resistente: Para que a movimentação no sexo em pé um dos músculos mais exigidos é a panturrilha, gastrocnêmio, ou popularmente “batata da perna”. Pela diferença de altura do casal pode ser preciso ficar na ponta dos pés, e pra fazer o movimento de vai-e-vem, também o movimento alternado de ponta de pés é essencial. Por isso, pode começar a malhar a panturrilha.

4 – Braços fortes: Uma coisa que o homem precisa ter nesse momento é um bíceps forte. Não precisa ser um marombeiro tomador de suplemento, mas a resistência nos braços é fundamental nas posições que vamos indicar agora, talvez até mais importante que as pernas.

Posições:

1 – Cavalo com a pata quebrada: é a mais usada. Também conhecida como canguru-perneta. O homem de frente para a mulher levanta e segura uma das pernas da parceira para realizar o ato. Por isso disse antes que é necessário ter resistência no braço. Se ela tiver um local para apoiar um dos pés, fica desnecessário do rapaz segurá-la, mas como nem todo mundo anda por aí com uma banqueta para auxiliar no sexo em pé, são as forças do braço que costumam sustentar a situação.

2 – De costas: simples assim. A mulher de costas pro homem. Pras coisas, digamos, se encaixarem, é necessário que ela dê uma curvada para frente. Depois que tudo estiver no local correto, pode-se ficar mais de pé. Um lugar para apoiar deixa a posição ideal, com a mulher se posicionando como se fosse ser revistada por um policial. Só que no caso, o cacetete é outro.

3 – Frango assado em pé: é uma versão do tradicional fried chicken só que de pé, com o homem segurando as duas pernas da mulher com os braços. Exige força e destreza. Uma parede para que ela apóie as costas faz com que precise-se fazer menor força.

4 – 69:
uma de nível mais avançado. É preciso principalmente ter equilíbrio para realizar-se um 69 em pé. E também que a mulher se sinta a vontade, já que ela vai ficar de cabeça pra baixo. Tome cuidado com essa posição, caso o casal tome um tombo, a coisa pode ficar feia. Não vá com sede ao pote achando que você é um porn actor.

Esperamos que as dicas ajudem. Bom divertimento.